PRODUÇÕES LITERÁRIAS DEDICADAS À FORMAÇÃO
DE REVOLUCIONÁRIOS MARXISTAS QUE ATUAM NO DOMÍNIO DA
PRODUÇÃO E DA CIRCULAÇÃO CAPITALISTAS,
NO MUNDO DAS FINANÇAS E DAS UNIVERSIDADES DE ECONOMIA
BURGUESAS
PEQUENOS ENSAIOS POLÊMICOS
SOBRE MARXISMO E A CRÍTICA DA ECONOMIA CAPITALISTA
Sobre a Crise Geral da
Economia Política Burguesa e Pequeno-Burguesa
e os Anseios de Reformismo
do Capitalismo Imperialista
ALEXANDER D. SMIRNOV[1]
Concepção e
Reconfiguração, Tradução e Organização
Emil Asturig von
München, Março de 2009
Para Palestras e
Cursos sobre o Tema em Destaque
Contatar emilvonmuenchen@web.de
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Geral
http://www.scientific-socialism.de/PEEcoPol.htm
A ideologia
burguesa em seu conjunto – incluindo a Economia Política – atravessa
uma profunda crise mundial, a qual constitui uma das formas de manisfestação da
crise
geral do capitalismo imperialista.
As
concepções, escolas e universidades burguesas não resistiram à prova da
história.
Não puderam
e nem pode dar uma resposta científica aos problemas, colocados pela vida
atual.
A
burguesia já não se encontra em condições de formular idéias capazes de
arrastar as massas trabalhadoras e populares.
Cada
vez mais pessoas rompem com a ideologia burguesa.
Um
fator importante do aprofundamento da crise da Economia Política burguesa
são as novas mudanças qualitativas que sobressaem no período atual da crise
geral do capitalismo mundial.
São,
sobretudo, a sucessiva modificação na correlação de forças na luta de classes
mundial, a acentuação da instabilidade econômica e sócio-política nos países
de capitalismo avançado, a transformação gradual dos movimentos
nacionalistas em movimentos de luta contra toda a forma de exploração, a
agudização das contradições inter-imperialistas e a crise econômico-financeira
mundial.
Uma
das formas mais significativas de evidência da crise da Economia Política burguesa
é o necessário reconhecimento das próprias deficiências do capitalismo por seus
corifeus mais expressivos.
O
economista britânico burguês John Maynard Keynes (1883-1946)
escreveu, nos anos 30 do século XX, que a economia capitalista, sem a
influência reguladora do Estado, poderia provocar imensa desocupação
dos seres humanos e dos recursos sócio-naturais.
Nos
anos 60 e 70 do século XX, tornou-se evindente para os economistas burgueses e
pequeno-burgueses que, embora a intervenção do Estado na vida econômica
capitalista fosse capaz de influir no caráter dos descensos da
produção, não poderia eliminá-los, de modo a assegurar um crescimento estável.
A regulação
estatal da economia capitalista não levou à eliminação do desemprego e
ao fim da exploração do trabalho.
Muito
pelo contrário: fez-se acompanhar do aumento da dívida do Estado burguês
e da inflação.
Assim,
resultou patente a falência da Economia Política da burguesia, em
matéria de teoria e política econômica.
Muitos
economistas burgueses e pequeno-burgueses depositavam grandes esperanças na revolução
técnico-científica.
Consideravam
que esta propiciaria a produção em massa de mercadorias baratas, a elevação do
nível de vida das pessoas, bem como a eliminação dos conflitos sociais.
Nada
obstante, essas esperanças tão pouco se justificaram.
Os
ideólogos da economia e das finanças
burguesas vêem-se forçados a reconhocer que a sociedade de consumo capitalista
entrou em um beco sem saída, a técnica é utilizada para elevar
a prosperidade daqueles que não precisam de nada, voltando-se contra aqueles que
precisam de tudo.
Presentemente,
poucos economistas no mundo consideram o capitalismo um sistema ideal.
Apesar
disso, os ideológos burgueses e pequeno-burgueses continuam procurando as
causas de seus defeitos não propriamente no modo de produção, mas sim em sua
ideologia, na técnica ou nas relações, mantidas entre a sociedade capitalista e
a natureza.
Alguns
deles, o célebre economista burguês norte-americano John Kenneth Galbraith
(1908-2006), ex-professor de Economia da Universidade Harvard, considera, em
suas obras, que os vícios do sistema econômico capitalista são de caráter
orgânico.
Em
relação ao sistema norte-americano, Galbraith escreve do seguinte modo:
“Desenvolvimento
irregular, desigualdade, inovações inúteis e nocivas, deterioração do meio ambiente, menosprezo para com os interesses do indivíduo,
poder sobre o Estado, inflação e incapacidade de ordenar a coordenação entre os setores: tudo isso
constitui parte integrante da realidade. Não se trata de defeitos pequeninos
que, tal como um parafuzinho quebrado em uma máquina, podem ser consertados
facilmente, depois de terem sido descobertos. São profundamente inerentes ao
próprio sistema.”[2]
Esse
reconhecimento, declarado por um dos principais economistas burgueses da
atualidade, adquire grande interesse: evidencia que a situação, no mundo capitalista
da atualidade, já não pode mais velar por si mesmo, tornando-se, cada vez mais
difícil, imputar os vícios do capitalismo à natureza do ser humano.
Na literatura
econômico-burguesa contemporânea, dedica-se grande atenção ao problema
referente aos destinos do capitalismo.
Há
numerosas versões concernentes às perspectivas desse sistema: a concepção da
sociedade pós-industrial, uma série de mitos sobre a transformação do
capitalismo e todos os tipos de teorias de convergência.
Mas,
em todos os casos, é imperioso assinalar um traço característico: a impossibilidade
de defender abertamente os pilares do capitalismo, a necessidade
forçosa de reconhecer que o futuro não pertence ao capitalismo.
É,
sobretudo, importante destacar a respeito que são atribuídas ao capitalismo
características que, na realidade, não lhe são próprias.
Entre
elas, a generalização da propriedade, a eliminação ou a atenuação da exploração
da força de trabalho, a maior nivelação dos rendimentos, a desaparição ou a
mitigação das diferenças de classes sociais etc.
Semelhantes
teorias são um reflexo da crise do capitalismo imperialista e, em particular,
da crise da ideologia burguesa.
Representantes
de diversas correntes da futurologia estimavam que os anos 70 do século XX
surgiriam como o período histórico da reforma do capitalismo, em cujo
quadro haveriam de ser superadas suas principais contradições e
enfermidades.
Nada
obstante, esse período caracterizou-se, inversamente, pelo maior aprofundamento
da crise geral do capitalismo imperialista, tal como é o caso desses
últimos anos do primeiro decênio do século XXI.
Ponderando
o perigo real que as forças revolucionárias trabalhadoras e sociais representam
como ameaça para o capitalismo, alguns renomadíssimos economistas burgueses, em
vez de dedicarem-se a raciocínios teórico-gerais, passaram a elaborar medidas
prático-programáticas e reformas concretas, destinadas a salvar o sistema capitalista.
À
guisa de exemplo, podemos citar a já mencionada obra de John Kenneth Galbraith
(1908-2006) “Economics and the Public Purpose”, bem como seu livro “The
Age of Uncertainty (A Idade da Incerteza)”.[3]
Nessa
sede, Galbraith defende a estatização de certos domínios da produção,
pouco lucrativos, porém de importância vital para a sociedade, a aquisição
estatal das empresas de armamento, em prejuízo dos acionistas privados,
a aplicação
do sistema de tributação progressiva, a garantia de um rendimento certo,
assegurado a cada cidadão, efetivação do direito igual de ensino.
Sem
embargo, não indica quais seriam as forças sociais que poderiam levar,
eficazmente, a cabo essas reformas sociais.
Suas
principais esperaças são depositadas na eliminação dos pontos de vista
incorretos sobre a essência e o funcionamento do sistema econômico.
As
elocubrações de Galbraith evidenciam que seu programa econômico não prevê
nenhuma mudança radical no capitalismo e, em particular, nas relações de
propriedade sobre os meios de produção.
Não
ultrapassa senão o limite de algumas alterações, destinadas a mitigar
os conflitos sociais, havidos no seio do capitalismo imperialista
contemporâneo, o que confirma, uma vez mais, a impossibilidade de elaborar um programa
positivo que possa salvar o capitalismo imperialista, em sua fase atual.
O reformismo
capitalista aproxima, em grau crescente, as modernas concepções
burguesas da ideologia dos socialistas pequeno-burgueses,
social-democratas e revisionistas de esquerda.
Produz-se,
assim, uma certa interpenetração de idéias, dotada do objetivo de criar uma Frente
Única contra o Marxismo Revolucionário.
Ao
mesmo tempo, constitui uma das formas de manobra social, destinada a enganar
trabalhadoras e trabalhadores, desviando-os da luta revolucionária.
Para
esses fins, utiliza-se também a fraseologia socialista.
Os ideólogos
da economia e das finanças burguesas vêem-se forçados a reconhecer que as
idéias dos socialismo e do comunismo gozam de crescente crédito entre as mais
amplas massas da classe trabalhadora e do povo oprimido.
Em
sua obra já mencionada sobre a “Idade da Incerteza”, o próprio Galbraith
denomina suas recomendações até mesmo de “novo socialismo”.
Observando-se
a história da Economia Política burguesa na época da crise geral do capitalismo
imperialista resulta evidente que esta não se trata senão da história
das suas contradições diante do avanço das lutas revolucionárias da classe
trabalhadora, em escala mundial.
Mas,
o reconhecimento do ascenso das lutas proletárias não significa, absolutamente,
que a luta contra a Economia Política burguesa esteja sendo impulsionada sem
turbulências.
Pelo
contrário, o anti-socialismo e o anti-comunismo converteu-se em arma
político-ideológica fundamental da burguesia imperialista.
O seu
principal conteúdo é a difamação das reivindicações das massas
trabalhadoras e a falsificação dos fundamentos do materialismo
histórico-dialético, bem como da política dos sindicatos, partidos e
movimentos sociais, revolucionários e proletários.
Nas
atuais circunstâncias, muitos célebres paredos do imperialismo capitalista
concentram seus esforços em tratar de destacar a impossibilidade de realização das
reivindicações proletárias.
Reconhecendo
- ainda que em dimensão reduzida - a crise geral do capitalismo imperialista,
os ideólogos da economia e das finanças burguesas desprezam cinicamente a luta
pela conquista do poder pelo proletariado, opõem-se visceralmente à propriedade
socialista sobre os meios de produção e ao desenvolvimento planificado e
equilibrado da economia, viabilizado pela propriedade socialista, ao
ironizarem, cinicamente, as inúmeras vantagens políticas e econômicas que o
socialismo e o comunismo podem oferecer aos trabalhadores.
Os
economistas burgueses elaboram, freqüentemente, seus próprios “modelos
de reformas”, permeados de idéias pseudo-socialistas e
pseudo-operárias, com as quais tratam de se aproveitar das simpatias
das
massas trabalhadoras pelo socialismo e o comunismo, visando a
enganá-las e distraí-las da luta em defesa das bases do socialismo científico.
A situação
atual da luta ideológica no mundo é caracterizada pela extensão das formas
veladas de luta contra o marxismo revolucionário.
De
quando em vez, os ideológos burgueses falam dos méritos de Karl Marx e Friedrich
Engels na solução de um ou outro problema, relacionado com a teoria
econômica.
Alguns
deles pronunciam-se até mesmo, favoravelmente, em defesa de Marx
e Engels, acusando os comunistas revolucionários da atualidade de
falsificarem o verdadeiro marxismo revolucionário.
Outros
recorrem a Marx e Engels em busca de respostas para questões que se
levantam no processo de desenvolvimento histórico ou, então, para tratar de
utilizar determinados postulados do pensamento marxista, com o objetivo de
elaborar recomendações, em matéria de política econômica, repudiando, ao mesmo
tempo, as conclusões revolucionárias da perspectiva marxista-revolucionária.
Em
virtude do fortalecimento das forças revolucionárias, alguns economistas
burgueses e pequeno-burgueses começam a compreender que o capitalismo está historicamente
condenado e chegam, pouco a pouco, a reconhecer a iminência do poder
proletário.
Procuram
orientar-se no quadro da teoria marxista-revolucionária, ao valorar as mudanças
que se operam no mundo.
Em
casos esparsos, a aspiração de analisar os fatos de um modo objetivo conduz
esses economistas a modificarem suas posições de classe, renunciando à apologia
do capitalismo.
Tais
fenômenos são, por si mesmos, uma testemunha da decomposição da Economia
Política burguesa e pequeno-burguesa e do aprofundamento da crise
geral do capitalismo imperialista.
Um
aspecto importante de expressão da crise da Economia Política é a
freqüente mudança das formas de apologia do capitalismo, dado que este
compreende um amplo círculo de problemas relacionados com a renúncia não apenas
de idéias secundárias, senão ainda de uma série de concepções e postulados
básicos.
A
causa da freqüente mudança de formas de apologia radica, sobretudo, no fato de que
essas concepções são refutadas, constantemente, pela vida, não gozando de popularidade,
entre as amplas massas da classe trabalhadora e do povo oprimido.
Na
medida em que a Economia Política burguesa e pequeno-burguesa contemporânea
guarda estreita relação para com a Política Econômica burguesa, com a
elaboração de recomendações nessa esfera, com a fundamentação de dita Política
Econômica do Estado burguês e a análise de seus resultados, os
fracassos de suas concepções manifestam-se não apenas no fato de que produzem
impopularidade entre as massas, senão ainda crises inesperadas no campo da Política
Econômica do país, seguida do aumento da instabilidade econômica e
sócio-política dos países capitalistas.
Nesse sentido, o mais característico é a inconsistência
da regulação oligopolista-estatal da economia, a qual foi
colocada particularmente em evidência, em meados dos anos 70 do
século XX. Crise econômica profunda, massivo desemprego, inflação, crises
estruturais da economia capitalista mundial, agudização da crise
monetário-financeira: tudo isso assestou um golpe demolidor nos fundamentos
da Economia Política burguesa e pequeno-burguesa.
Ao mesmo tempo, levou a que se operassem novas
mudanças qualitativas no desenvolvimento da crise ideológica da Economia
Política. Estas se manifestaram no fato de que os próprios
economistas burgueses e pequeno-burgueses declararam, abertamente, o estado
de crise de sua “ciência”, levantando a necessidade de
revisar radicalmente seus principais dogmas e seu núcleo fundamental. Surgiram
dúvidas também quanto à metodologia das tendências e escolas predominantes.
Enfrentamentos e discussões vem ocorrendo, até hoje, não apenas entre
os mais notáveis economistas burgueses, senão ainda penetram,
expressivamente, as aulas das universidades burguesas. Busca-se, assim,
desesperadamente, uma convincente restruturação das concepções da Economia
Política burguesa e pequeno-burguesa de nossos dias.
À guisa de exemplo, podemos mencionar o
celebérrimo artigo do professor britânico Joan V. Robinson (1903-1983),
ex-catedrático da Universidade de Cambridge, entitulado "Second Crisis
of Economic Theory (A Segunda Crise da Teoria Econômica)".[4]
Nesse seu material, Robinson
afirma que a Primeira Crise da Economia Política produziu-se nos
anos 30 do século XX, quando essa disciplina foi incapaz de resolver o problema
do desemprego em massa. Teria sido supostamente superada com a
aparição das concepções econômicas do ainda tão prateado
pensador britânico John Maynard Keynes. Porém, segundo Robinson,
depois da II Guerra Mundial, nas novas condições hodiernamente
subsistentes, muitas das idéias de Keynes perderam
inteiramente importância. Promoveu-se, então, a tese de que, para manter-se
determinado nível de preços, seria necessário a permanente existência de
determinado número de desempregados.
Nada obstante, os preços continuaram a elevar-se,
juntamente com o aumento do desemprego. A expansão dos produtos
internos brutos das nações capitalistas propiciou o incremento das riquezas
materiais produzidas, sem conduzir, como pensavam muito economistas burgueses e
pequeno-burgueses, à erradicação da pobreza. Nesse
quadro, surgiu ainda mais um novo problema inteiramente irresolúvel: a grave
contaminação do meio ambiente.
As soluções propostas para a resolução dessas
questões do mundo burguês contemporâneo são completamente contraditórias. Como
se isso não bastasse, o próprio Robinson declara que, em nossos dias, no âmbito
da Segunda Crise da Economia Política, esta ainda
tão pouco encontrou uma via
qualquer para o problema da distribuição.
Assistimos, assim, nos dias que correm, a evidente
falência das concepções econômicas burguesas e pequeno-burguesas, as quais, por
sua vez, nada têm a dizer sobre os problemas em tela. Por fim, insta destacar
que, em suas
obras difundidas por todo o orbe, Robson, ao caracterizar
o estado da Economia Política no fim do século XX, demonstra-se
incapaz - tal quais todos os demais economistas burqueses e pequeno-burgueses -
de apreciar as causas de fundo dos fenômenos atuais, no quadro das contradições
da capitalismo imperialista. Sobrestima o papel da teoria econômica,
depositando toda a sua fé em que, mediante a elaboração de novas concepções e
metodologias, todas as desgraças do sistema poderão ser superadas.
Com essa mesma inspiração intelectual,
incomensuráveis esperanças foram depositadas nos métodos matemáticos de
investigação, no desenvolvimento da econometria e na modelação
econômico-matemática.
Entretanto, essas esperaças dos economistas
burgueses e pequeno-burgueses vêem-se, presentemente, frustadas.
Evidentemente, não por culpa da matemática, senão porque
esta vem sendo utilizada sobre a base de teorias não
científicas. O fundamental consiste em que nenhum dos remédios, propostos pela Economia
Política burguesa e pequeno-burguesa contemporânea, pode levar à
superação das dificuldades que atravessa o capitalismo imperialista em nossos
dias, tanto no terreno prático da crise dos mercados, quanto na esfera
ideológica da crise do pensamento crítico.
O traço característico do atual período de crise
geral da Economia Política capitalista é a sua progressiva
desintegração, bem como a aparição de novas tendências que exigem revisar não
determinados postulados, senão as próprias bases da Economia
Política ortodoxa e da Política Econômica das nações
capitalistas. Seja lá como for, as tentativas de recompor os
pedaços destroçados visando à conformação de uma nova teoria
econômico-política, capaz de superar a atual crise econômica geral do
capitalismo imperialista, têm resultado, até o presente momento,
inteiramente infrutuosas.
EDITORA DA ESCOLA DE AGITADORES E INSTRUTORES
“UNIVERSIDADE COMUNISTA REVOLUCIONÁRIA J. M. SVERDLOV”
PARA A FORMAÇÃO, ORGANIZAÇÃO E DIREÇÃO
MARXISTA-REVOLUCIONÁRIA
DO PROLETARIADO E SEUS ALIADOS OPRIMIDOS
MOSCOU - SÃO PAULO - MUNIQUE – PARIS
[1] Cf. SMIRNOV, ALEXANDER D. ET ALII. Kritika Nemarksistskikh Ekonomitcheskich Vzgliadov v Prepodabanii
Polititcheskoi Ekonomii (Crítica das Concepções Não-Marxistas no Ensino da
Economia Política), Moscou : Vysschaia Schkola, 1981, pp. 3 e s.
[2] Cf. GALBRAITH,
JOHN KENNETH. Economics and the Public Purpose (A Economia e a Vocação
Pública) Boston: Mifflin, 1973, pp. 211 e s.
[3] Cf. IDEM.
The Age of Uncertainty (A Idade da Incerteza), London: BBC, 1977, pp. 17 e s.
[4] Vide
ROBINSON, JOAN VIOLET. Second Crisis
of Economic Theory (A Segunda Crise
da Teoria Econômica), American Economic Review, Vol. 62, p. 10.